
Curitiba é uma grande cidade e assim como muitas grandes cidades, entre outras nem tão grandes assim, possuí um espaço aéreo restrito.
É fundamental que o aerodesportista faça uso consciente do espaço aéreo.
Segundo o RBAC 103 é proibida a operação de veículo ultraleve ou balão livre tripulado fora dos espaços de voo especificamente autorizados pelo DECEA.
Muitos aerodesportistas, por não conhecerem a estrutura do espaço aéreo, voam duplamente errados, pois, além de estarem fora dos espaços autorizados ao aerodesporto, ainda cruzam rotas e invadem espaços controlados colocando-se em risco e colocando em risco a aviação, Fique ligado!
Conhecer a estrutura do espaço aéreo é fundamental.
Na região de Curitiba, voamos na área SBR 531, que é uma área condicionada à operação de veículos ultraleves.
Nessa área o limite vertical é 3.500ft o que não é muito, mas, dá para se voar tranquilamente.
Considerando que o chão está a 2900ft, podemos subir a uma altura de 600ft ou aproximadamente 180m.
É muito importante que esse limite seja respeitado, pois, acima dele temos corredores de voo visual de avião e corredores de helicóptero.
Existe outra área permitida nas proximidades de Curitiba, específica ao voo de Paramotor e Paratrike em Tijucas do Sul.
Por enquanto essa área existe como NOTAN temporário.
Sendo uma área circular com raio de 11 milhas náuticas, centrada no clube de Paramotor e Paratrike 4 Rotas.
Para conhecer melhor a estrutura do espaço aéreo o aerodesportista deve procurar informações no site https://www.aisweb.aer.mil.br/
Ou com a associação ao qual ele é filiado.
Mas, se quiser que encontrar essas informações de modo rápido e fácil, pode entrar em contato com a gente.